segunda-feira, 29 de março de 2010
.O tempo em nós.
O tempo não para, corre em destino dele mesmo, percorre caminhos distantes,buscando sei lá o quê!
O tempo deslaça nossas entranhas, procuramos nele o significado de esperança para nossas vidas,por ver em nós momentos doces e amargos...
o tempo foge a sete léguas e quem de nós alcançá-lo?
Diziam-no os mais entendidos na matéria, que o tempo tudo cura.
Não o acho tanto assim, curar própriamente não, mas de certa maneira nos faz meditar todo o tempo,
O tempo não pára, corre e cada correria dele temos que viver intensamente o seu gostinho o seu sabor o seu paladar...
Pois crescemos com o tempo e o tempo percorre todo nosso viver.
Devemos agradecer por tempo vivido, pois nem todos podemos viver o tempo distante!
O tempo percorre todo um ciclo de vivências em cada ser comum.
O tempo é um fardo pesado atribuido por tudo passado em nossas vidas.
Como dizia o poeta:
Eu vi muitos cabelos brancos na fronte do artista
o tempo não pára no entanto ele nunca envelhece.
Aquele que conhece o jogo, o jogo das coisas que são.
É o sol, é o tempo, é a estrada, é o pé e é o chão.
Eu vi muitos homens brigando. Ouvi seus gritos
Estive no fundo de cada vontade encoberta,
é a coisa mais certa de todas as coisas.
Não vale um caminho sob o sol.
É o sol sobre a estrada, é o sol sobre a estrada, é o sol.
Por isso uma força me leva a cantar,
por isso essa força estranha no ar.
Por isso é que eu canto, não posso parar.
Por isso essa voz tamanha.
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